segunda-feira, 24 de setembro de 2007

APURAÇÃO DO PROCESSO ELETIVO DA NOVA LOGOMARCA DA FO-UFG



Testemunhas da Apuração
Representante da Diretoria: Prof. Arioldo Teles de Castro;
Representante Docente: Profa. Vânia Cristina Marcelo;
Representante Técnico-Administrativo: Josiel Monteiro e Silva, Cléia Câmara de Oliveira;
Representante do Pró-saúde: Profa. Maria Goretti Queiroz.
Representante Discente: Bárbara Moraes Arantes, Rafael Evaristo dos Santos, Samara Marques de Moura, Talitha de Souza Botelho e Tiago Dias Gomes.






ATENÇÃO

  • A comissão optou pela desclassificação da Opção 1, pela existência de uma semelhante no mercado.
  • Nenhuma opção alcançou a porcentagem exigida de 50%+1, por isso haverá um segundo turno, a ser realizado no dia 03 de outubro de 2007, seguindo as mesmas normas do primeiro turno.
  • O segundo turno será realizado entre a Opção 3 e a Opção 4.

domingo, 16 de setembro de 2007

Opção 4




Esta caracteriza bem a ciência estudada na Odontologia, além de ressaltar um lado humano - que é um dos alicerces da instituição. A logo se baseia em um símbolo que de forma estilizada representa um dente. Além do dente é possível perceber também um formato de coração, que simboliza a humanização. As duas formas lembram também um “F” e “O”. Possui apenas a cor azul, com o símbolo exercendo um papel de figura-fundo, e representa estabilidade e segurança, já que se trata de uma forma geométrica com lados abaulados.

Opção 3




Esta segue uma linha ainda mais moderna, mais simplista, porém, mais direta. Tem como intenção, mostrar as iniciais da Faculdade de Odontologia “FO”, e, ajudando em sua composição, usando cores que remetam a tal. A sobreposição de tons do azul facilita a visualização e a enriquece, e é uma cor que acalma e estimula a paciência, fundamental no tratamento humano. Por sua forma geométrica, ela é facilmente apreendida e utilizada, além de transmitir segurança e força.

Opção 2




Esta proposta também se baseia no sorriso, realizando uma ligação entre os conceitos de bem-estar e felicidade do sorriso com a tranqüilidade conferida à marca pela cor azul, em duas tonalidades. O azul acalma e estimula a paciência, fundamental no tratamento humano. O sorriso abraça a UFG, demonstrando que o tratamento e o cuidado devem se espalhar para todos os cantos, afora da FO. A fonte utilizada perpassa épocas, se caracterizando sempre como moderna e elegante.

Opção 1



O conceito utilizado nesta proposta é o do sorriso. O sorriso representa a satisfação, a felicidade, e sendo assim, o sorriso ligado à faculdade de odontologia demonstra a preocupação da mesma com o bem-estar geral do enfermo, e não só da saúde bucal. O sorriso também está ligado à boca, que não aparece de forma tão explícita, mas que ilustra a área de trabalho geral da odontologia. A cor utilizada é o grená, a cor da odontologia, e os traços estilizados de pincel transmitem leveza e conforto.

Participe!!


terça-feira, 11 de setembro de 2007

Reajustes no SUS


Fonte: Bom Dia Brasil de 11/09/2007
http://bomdiabrasil.globo.com/Jornalismo/BDBR/0,,AA1630437-3682-729441,00.html




Faltam médicos e estímulo para atrair profissionais aos hospitais públicos. Os procedimentos estão mal-remunerados. Os especialistas reclamam que a tabela do Sistema Único de Saúde (SUS) é irreal.

O Ministério da Saúde promete rever essa tabela. O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, promete aumentar em etapas o valor pago aos profissionais em um prazo de três anos.

Especialistas sabem, no entanto, que a tabela do SUS está longe de acompanhar os preços de mercado. Quando alguém precisa de atendimento, o hospital conveniado – não importa se é do estado ou do município – manda a conta para o governo federal.

Todo ano, são feitas pelo SUS mais de três milhões de cirurgias, 300 milhões de consultas, 15 mil transplantes e mais de dois milhões de partos. O Sistema Único de Saúde atende quem não tem plano privado – e quem tem também, principalmente àqueles que precisam de tratamentos como hemodiálise, transplante e remédios para aids.

A tabela do SUS é a referência para o pagamento de mais de nove mil procedimentos realizados em hospitais federais, estaduais e municipais. Os médicos reclamam que os valores dessa tabela estão defasados: de 30% a 40% abaixo da média do mercado.

“É um valor muito baixo. Hoje, para se ter uma idéia, um médico, para fazer uma cirurgia de hérnia, recebe em torno de R$ 40. Ele opera o paciente, acompanha no pós-operatório e com toda a responsabilidade para receber depois de 60 ou 90 dias”, conta o presidente do Sindicato dos Médicos do Ceará, Tarcísio Dias.

O Ministério da Saúde informa que o último reajuste geral da tabela foi de 25%, há mais de dez anos. O SUS paga por um parto R$ 317. Um ultra-som de gestante custa R$ 12,40; uma consulta com um clínico geral, R$ 7.50.

“Cada ano que passa, os custos com a saúde aumentam brutalmente. Cada medicamento novo que entra no mercado custa muito caro. Cada equipamento novo, cada exame que se faz, tudo isso gera um aumento bastante importante no custo que o sistema público tem para o atendemento às pessoas”, aponta o secretário adjunto de Assistência à Saúde do Ministério da Saúde, João Gabbardo.

“O grande desafio do setor de saúde hoje é exatamente esse: como a gente dá acesso às pessoas, já que a medicina evoluiu, já que a tecnologia evoluiu e isso dá mais qualidade de tratamento e de acesso à saúde, mas como é que a gente viabiliza isso do ponto de vista financeiro, uma vez que esse custo alguém tem que pagar?”, questiona a consultora Laís Perazo.

Com os R$ 2 bilhões que vão ser liberados pelo governo para a área da saúde, os valores de alguns procedimentos, como partos e exames de ultra-som, vão ser reajustados. Mas, de acordo com o ministro da Saúde, José Gomes Temporão (foto), para atualizar a tabela, ou pelo menos parte dela, seria preciso muito mais dinheiro.



“A proposta é que, nos próximos três anos, dentro do plano que eu vou apresentar ao presidente Lula, nós tenhamos uma estratégia de recuperação gradual da tabela do SUS”, afirma o ministro da Saúde, José Gomes Temporão.

O economista Raul Velloso diz que, mesmo com mais dinheiro, é preciso administrar melhor os hospitais públicos.

“Quando você coloca mais dinheiro, sempre vai ter um lugar para gastar. Enquanto isso, se não houver uma transformação, uma revolução na gestão, o usuário vai estar mal servido no Brasil”, acredita o economista Raul Velloso.

Os secretários de Saúde dos estados do Nordeste se reuniram e devem encaminhar reivindicações ao ministro Temporão, que recebe hoje governadores da região Nordeste. O Ministério da Saúde ainda não decidiu como vai gastar os R$ 2 bilhões que serão desbloqueados, mas sinalizou que haverá um aumento dos repasses aos estados.



sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Reunião conjunta dos cursos do Pró-Saúde aumenta a integração e a articulação

Na terça-feira passada foi realizada uma reunião entre os organizadores do Pró-Saúde dos cursos de Odontologia, Medicina e Enfermagem. Nos assuntos em pauta estavam: A Nova portaria do Pró-Saúde, com as alterações de coordenação; O relato do Ver-SUS; e outros assuntos que concernem aos três cursos, como a Construção da agenda conjunta e a Agenda periódica de reuniões. Com relação à agenda conjunta, foi marcada uma nova reunião para o dia 13 com os coordenadores do Pró-Saúde de cada unidade, a fim de serem tomadas decisões práticas para diminuir gastos e aumentar a eficácia das ações em conjunto. E com relação à agenda periódica, foi decido que será realizada uma reunião conjunta em cada primeira sexta-feira do mês, sempre na parte da manhã. O resultado geral da reunião foi bastante favorável à integração dos três cursos, que, em pareceria, podem fazer muito mais por suas unidades.

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

A Situação Desejada da FO - Final



Todos estes encaminhamentos pressupõem a construção efetiva da integração docente assistencial, que envolve tanto a atenção básica quanto os outros níveis de cuidados de saúde, aproveitando amplamente a capacidade instalada da rede de serviços, complementada pela utilização dos Hospitais Universitários e/ou as Unidade Assistenciais Especializadas dependentes das IES, funcionalmente integradas ao SUS. Isto conduz a uma adequada construção do sistema de referência e contra referência, essencial para a atenção à saúde com qualidade e resolubilidade. A interação recíproca entre os gestores dos Sistemas Educacional e do SUS, vai permitir a criação das condições reais para o aproveitamento de ambos os sistemas com melhor qualidade técnica na atenção e no processo de ensino aprendizagem.

Qual a sua opinião sobre esses encaminhamentos? Deixe seu comentário!

terça-feira, 4 de setembro de 2007

A Situação Desejada da FO - Parte 4




É necessária também a reorientação das pesquisas desenvolvidas na área da saúde, com ênfase na investigação das necessidades da comunidade, organização e financiamento dos serviços de saúde, experimentação de novos modelos de intervenção, avaliação da incorporação de novas tecnologias e o desenvolvimento de indicadores que permitam melhor estimativa da resolubilidade da atenção.

domingo, 2 de setembro de 2007

A Situação Desejada da FO - Parte 3




A formação do profissional em saúde, respeitando as diretrizes nacionais aprovadas pelo MEC, deve estar atenta ao acelerado ritmo de evolução do conhecimento, á mudança do processo de trabalho em saúde, às transformações nos aspectos demográficos e epidemiológicos, tendo como perspectiva o equilíbrio entre excelência técnica e relevância social.